Inscrições pro campeonato de DJs Miller Soundclash estão abertas; que tal abrir para os Chainsmokers em Las Vegas e ganhar um contrato com uma gravadora?

Claudia Assef
Por Claudia Assef

Desde os primórdios da era dos beats eletrônicos, lá pelos anos 80, quando DJs começaram a explorar as possibilidades de seus equipamentos, os campeonatos de discotecagem funcionam como uma catapulta de talentos para alimentar novas cabines no mundo todo. Campeonatos como o DMC, criado em 1985 na Inglaterra, ajudaram a bombar nomes que hoje são potências mundiais, como os DJs A-Trak, Craze e mais recentemente o paulistano Erick Jay (campeão mundial de 2016).

Se você é DJ e está precisando daquele empurrão pra turbinar a carreira, se liga nesta oportunidade de ouro: a cerveja Miller Genuine Draft traz para o Brasil pela segunda vez o concurso mundial de DJs Miller Soundclash. O evento está em sua quarta edição global e, além do Brasil, também participam candidatos da Argentina, Canadá, Chile, Honduras, Panamá, Paraguai, Rússia e Turquia. As inscrições acontecem pelo hotsite até o dia 15 de maio.

DJs interessadxs devem criar um mix de música eletrônica e subir no MixCloud, tagueando o Miller SoundClash 2017. Cada participante só poderá inscrever um mix, que será avaliado pela comissão julgadora somente ao atingir 100 visualizações – depois que subir o set, é legal divulgar para os amigos darem aquela força, pois um dos critérios de avaliação para a fase eliminatória é a popularidade no MixCloud, além de técnica, originalidade e criatividade.

Das inscrições virtuais serão selecionados três finalistas brasileiros que se apresentarão em São Paulo num evento fechado no Clash Club. Lá eles serão avaliados por DJs e produtores reconhecidos no cenário nacional. O ganhador ou ganhadora será anunciado no dia 3 de julho e representará o Brasil na grande final em Las Vegas, numa viagem a convite da Miller com tratamento de superstar, entre os dias 9 e 13 de agosto.

Em Vegas, os DJs finalistas terão uma experiência única de cinco dias na cidade, hospedados num hotel cinco estrelas, com acesso aos melhores clubes e um staff à disposição. A final será realizada durante o dia em uma pool party, e durante a noite o vencedor abrirá um evento que terá como headliner a dupla de DJs nova-iorquinos The Chainsmokers.

“É uma grande oportunidade para descobrir potenciais e alavancar a carreira de grandes talentos da música eletrônica, dentro e fora do Brasil. O concurso foi formatado de uma maneira que possibilita que todos os estilos possam participar, o que é julgado é a criatividade e a originalidade dos sets”, encoraja Paula Fragomeni, diretora de marketing da Miller no Brasil.

“A marca enxerga a cena de música eletrônica em plena transformação, onde as pessoas estão cada vez mais em busca de conceitos musicais mais apurados e diferentes do tradicional. Cenas musicais que sempre existiram e não foram muito exploradas estão começando a crescer e deverão crescer muito nos próximos anos. É um ambiente com enorme diversidade de manifestações e queremos estar em todas essas vertentes, reafirmando nossa presença nesse que é um dos principais pilares de Miller Genuine Draft em todo o  mundo”, ela completa.

O vencedor do Miller Soundclash, além de ganhar um perfil na DJ Mag inglesa, também voltará com um contrato com o AfterCluv, selo de música eletrônica da Universal Music, além de itens exclusivos da marca de áudio V-moda. Os dois vice-campeões também serão premiados com convites para eventos em seus países de origem, assim como festas da DJ Mag e da Universal Music. Também terão a oportunidade de lançar um mix pelo AfterCluv.

Os participantes devem ter mais de 25 anos e visto válido para os Estados Unidos na data da viagem. Todos os detalhes e regras estão disponíveis no regulamento. Boa sorte!

Veja aqui o teaser do campeonato 

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Claudia Assef

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Autora do único livro escrito no Brasil sobre a história do DJ e da cena eletrônica nacional, a jornalista e DJ Claudia Assef tomou contato com a música de pista ainda criança, por influência dos pais, um casal festeiro que não perdia noitadas nas discotecas que fervilhavam na São Paulo dos anos 70.

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