Kool & the Gang Imagem: Reprodução

5 cenas icônicas do cinema marcadas pelo som do Kool & the Gang

Jota Wagner
Por Jota Wagner

Onipresente em festas black, em festas da firma e em casamentos, o grupo americano também marcou seu nome na história do cinema

Previsão do tempo para o feriado de 15 de novembro em São Paulo: quentíssimo, ao som do Kool & The Gang, que cola na cidade para um show no Espaço Unimed. Um dos grupos mais populares e sampleados no mundo traz consigo uma bagagem de 60 anos de estrada, explorando o lado mais festivo da música, onipresente em festas black, em festas da firma, em casamentos e também em filmes.

A relação dos produtores de cinema com a banda é intensa. Sempre que é preciso transmitir aquele sentimento de que “tudo deu certo e a vida é bela”, tacam-lhe uma canção dos caras. De animações infantis a clássicos do gênero tiro, porrada & bomba, todo mundo se aproveita do groove criado pelos irmãos Ronald e Robert Bell.

Incluir uma faixa do grupo na trilha sonora significa resgatar o imaginário popular, já que a sua vibração festiva está gravada na mente de muita gente, sempre associada a um momento de alegria. Em seis décadas, com auge criativo nos anos 70, o Kool & The Gang passou pelo R&B, soul e invadiu, mesmo não fazendo disco music, os sets de DJs do gênero em discotecas de todo o mundo. A música dos irmãos Bell se tornou imprescindível em uma boa festa, resistindo à cafonice que a superexposição confere a algumas bandas e canções.

Para esquentar os quadris antes do show do feriado, passamos em revista a “cinebiografia” do Kool & The Gang. Veja abaixo cinco cenas icônicas do cinema que foram embaladas ao som do grupo!

Pulp Fiction

O que seria do clássico de Tarantino sem Jungle Boogie?

Rocky – O Lutador

Fazendo companhia para o solitário Stallone, com Summer Madness

Os Embalos de Sábado à Noite

Que Bee Gees, que nada, baby! É Kool & The Gang com Open Sesame

Trolls

Celebrate good times… c’mon!

Undercover Brother

Assim é que se dança, com Ladies Night

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é repórter especial de cultura no Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.