Lollapalooza 2024 Foto: Divulgação

Garoa e clima ameno serão atração no Lollapalooza 2024

Jota Wagner
Por Jota Wagner

Segundo os serviços meteorológicos, tempo não passa dos 22 graus durante os três dias de evento

Se as previsões se confirmarem, o calor causticante que assolou São Paulo na última semana vai embora na quinta-feira, às vésperas do Lollapalooza 2024. A temperatura varia, nos três dias de evento, entre 22 e 17 graus. O Lolla, pelo jeito, está com sorte!

O horário de pico será por volta das 14h, e o friozinho pega lá pelas 22h. Um alívio para as 300 mil pessoas que estarão no Autódromo de Interlagos a partir de sexta-feira. A má notícia, no entanto, é que a queda de temperatura vem acompanhada de garoa, prevista para cair durante todo o evento.

Espere, portanto, chão escorregadio na maior parte do autódromo, cujo terreno é formado por gramados e pequenos declives. Opte por sapatos impermeáveis e resistentes a eventuais lamaçais, além de capas de chuva, bonés ou roupas impermeáveis. Não há previsão de temporais.

Para saber quais itens podem ou não ser levados, consulte o nosso guia definitivo para o Lollapalooza.

O clima tem sido uma das grandes preocupações dos festivais nos últimos tempos, principalmente no que diz respeito às ondas de calor extremo e aos fortes temporais, que podem causar danos graves à saúde dos participantes e, no caso das chuvas, problemas com a infraestrutura.

Para minimizar esses impactos, o festival terá distribuição gratuita de água potável e áreas de descanso espalhadas pelo autódromo. Em relação à chuva, não tem jeito. Grande parte da área é descoberta.

Faltam apenas três dias para o Lollapalooza 2024, que trará nomes como Greta Van Fleet, Blink-182, Titãs, Gilberto Gil e muitos outros. O Music Non Stop preparou diversos roteiros específicos para cada gosto musical. Aproveite para planejar bem seu rolê e aproveitar ao máximo!

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é repórter especial de cultura no Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.