Das quase onipresentes Anitta e Shakira a combinações inesperadas, como J-Lo com Claudia Leitte e Martin Garrix com U2
Antes dos jogadores de Fluminense e Manchester City começarem a disputar a grande final do Mundial de Clubes FIFA de 2023, o estádio King Abdullah Sports City, na Arábia Saudita, receberá David Guetta e Bebe Rexha. A dupla responsável pelos hits One in a Million e I’m Good (Blue) será a grande atração da cerimônia de encerramento do evento, que começa às 14h35 (horário de Brasília) e terá transmissão da Rede Globo, Cazé TV e Fifa+.
Cada vez mais, o futebol no mundo tenta seguir os passos dos esportes americanos [mais notavelmente, o futebol americano], que promovem verdadeiros espetáculos de entretenimento até pra quem não curte assistir aos jogos.
A FIFA tem promovido mudanças significativas no seu Mundial de Clubes, que a partir do próximo ano, ganhará um formato de Copa do Mundo: será formado por 32 times de todos os continentes e realizado a cada quatro anos, enquanto o formato atual ocorre a cada ano, e traz os vencedores das respectivas competições continentais, como a Libertadores da América e a europeia Champions League.
Sportswashing?
Infelizmente, nem tudo são flores, já que muitos enxergam esses eventos futebolísticos, que cada vez mais têm acontecido em países conhecidos por não ligarem muito para essas “trivialidades” de direitos humanos, como uma técnica chamada de sportswashing. Arábia Saudita e Catar, por exemplo, têm investido pesado no esporte para tentar trazer uma imagem mais amigável perante o Ocidente.
Com o intuito de atrair cada vez mais atenção do mundo todo, está sendo cada vez mais comum termos shows de estrelas globais, cheios de pirotecnias, antes dos torneios de clubes de futebol, e não mais somente das Copas entre seleções, como já é tradição antiga.
Relembre abaixo alguns desses grandes espetáculos, que misturam nomes como Claudia Leitte e Jennifer Lopez e Martin Garrix e parte do U2 — e nos quais, aparentemente, Anitta e Shakira são tão favoritas a aparecer “nas cabeças” quanto Palmeiras e Flamengo têm sido nos últimos anos.