Björk vai virar exposição no MoMA em 2015. Listamos 10 coisas que não podem faltar

Claudia Assef
Por Claudia Assef

O Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA,  anunciou nesta quarta (18) que irá sediar entre 7 de março e 7 de junho de 2015 uma ampla exposição sobre a vida e a obra da cantora, compositora e musicista (entre outras coisas) Björk. Depois da exposição de David Bowie, reunida pelo Victoria & Albert Museum em 2012, e que esteve no MIS no início deste ano, a mostra da islandesa no MoMA vai ser outra que fará tremer o mundo pop.

Com curadoria de Klaus Biesenbach, que é diretor do MoMA PS1 (no Queens), além de ser curador geral do MoMA de NY, a exposição Björk irá revisitar os trabalhos da artista ao longo de mais de 20 anos de carreira e sete álbuns lançados; de Debut (1993) a Biophilia (2011) – parece que Sugarcubes, primeira banda “de adulto” da cantora, está fora da retrospectiva, chuif.

Estarão reunidos na exposição samples de seus trabalhos em forma de áudio, filmes, instrumentos, objetos, roupas e vídeos. Björk assina a narrativa da mostra, escrita em parceria com o escritor Sjón Sigurdsson, também islandês. Também estarão no MoMA as colaborações de Björk com diretores de vídeo, fotógrafos e estilistas.

Entre os pontos altos está uma “experiência musical e cinematográfica” em 3D, criada pelo diretor Andrew Huang. O jeito é ir programando – e parcelando – uma passagem para Nova York no próximo verão americano, pois o MoMA será o único museu a sediar a exposição Björk. Enquanto 2015 não chega, a gente resolveu ir dando algumas ideias (aloka) para o curador da mostra, de algumas coisinhas que adoraríamos ver em exibição no MoMA. Saca só na galeria de fotos.

Veja o clipe de All Is Full of Love, dirigido por Chris Cunningham

 

Claudia Assef

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Autora do único livro escrito no Brasil sobre a história do DJ e da cena eletrônica nacional, a jornalista e DJ Claudia Assef tomou contato com a música de pista ainda criança, por influência dos pais, um casal festeiro que não perdia noitadas nas discotecas que fervilhavam na São Paulo dos anos 70.