WME 2022 Edição 2022 do WME – Women’s Music Event – foto: divulgação

WME 2023. Women’s Music Event começa nesta quinta com shows gratuitos, painéis e networking trazendo mais de 100 mulheres do universo da música. Conheça a programação

Jota Wagner
Por Jota Wagner

Com foco no protagonismo feminino no mundo da música, o evento, que acontece entre os dias 15 e 18 de junho em São Paulo, terá painéis e masterclasses com participações de Karol Conká, Marimoon, Tulipa Ruiz, entre outras mulheres de destaque no setor

O final de semana (15 a 18 de junho) de São Paulo, celebra mais uma vez o protagonismo feminino com a edição do WME 2023, o  Women’s Music Event,

Oevento é o maior encontro dedicado ás mulheres na indústria da música já feito no país. Os destaques deste ano são Tulipa Ruiz, Carol Conká e Marimoon, além de uma vasta agenda que inclui masterclasses, oficinas, painéis e shows.

Quem estiver circulando pelos diversos locais onde o festival vai acontecer terá a oportunidade de ouvir e aprender com nomes que vão de Mahmundi a Xênia França, e se aprofundará em assuntos que vão da elaboração de projetos culturais à técnicas de composição.

 

 

Veja a programação completa do WME 2023 e como descolar seu ingresso!

15 de junho (quinta-feira) – festa de abertura na House Of Coisas:

  • 20h: Abertura da casa
  • 22h00 – 23h30: Show Melly
  • 23h – 01h00: DJ Miria Alves

16 de junho (sexta-feira)

12h às 12h30: Claudia Assef e Monique Dardenne, co-fundadoras do WME, abrem oficialmente a sétima edição do encontro no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.

12h30 às 13h30: O painel “Profissionais da indústria da Música contextualizam trajetórias dentro da hipersexualização da mulher” será mediado por Fabiane Pereira (jornalista e apresentadora do “Papo de Música”), com participação de Heloisa Aidar (sócia da Altafonte Brasil e diretora global da Altafonte Music Rights); Bixarte (atriz, cantora e compositora) e Alana Leguth (sócia-fundadora do KondZilla e fundadora do Hervolution), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.

13h às 14h: Tulipa Ruiz é a convidada especial para a oficina “UBC apresenta: Roda de Conversa sobre Composição” e traz dicas especiais sobre suas formas de compor. O conteúdo será disponibilizado no formato online e estará disponível para o público via Zoom.

13h30 às 14h30: Warner Music e Warner Chappell apresentam: “Mulheres no Audiovisual – o impacto da potência feminina na produção musical em criações para a publicidade, cinema e TV”, com participação de Flávia Cesar (diretora de licenciamento da Warner Chappell), Aline Teixeira (diretora comercial da Warner Music), Tatiane Gomes Nascimento (fundadora da Som Janga), Juliana Medeiros (coordenadora de produção musical da TV Globo) e Marvvila (cantora e compositora). O papo será na Sala Oval na Biblioteca Mário de Andrade.

14h20 às 14h50: Pocket Show especial com a banda Luísa e os Alquimistas.

 

15h às 16h: Festival Mana Apresenta o painel “Protagonismo amazônico — o hype da cultura do Norte do Brasil e os desafios da circulação de seus artistas pelo resto do País” será mediado por Aíla (cantora e diretora artística), com participação de Fernanda Paiva (head of Global Cultural Branding da Natura Musical), Karla Martins (produtora cultura da Mídia Ninja Amazônia), Patrícia Bastos (cantora) e Thaianty dos Santos (A&R ONErpm Norte), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade. 

15h às 16h: Será realizada a oficina Bananas Music Trends 2023: tendências de comportamento e consumo de música, e seus principais impactos no mercado musical mediada por Juliana Castro. O conteúdo será disponibilizado no formato online e estará disponível para o público via Zoom.

15h30 às 16h30: “Será que existe público pra tanto festival? Como encontrar um lugar ao sol em meio a tanta concorrência” é o tema do painel mediado por Juli Baldi (diretora criativa do Mapa dos Festivais e Bananas Music), com participação de Raina Biriba (Frequências Preciosas), Mariana Lorena (head de Novos negócios e parceria na 30E) e Ivanna Tolloti (Diretora do Tum Festival PR) na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.

16h30 às 18h: A madrinha da edição de 2023, Karol Conká, irá participar de uma sessão de Q&A junto com Claudia Assef, jornalista e co-fundadora do WME. A conversa acontecerá no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.

16h30 às 17h30: Assinado pela Heineken ainda na sexta-feira o painel “Inteligência Artificial, a bola vez. Os avanços e questões morais envolvendo inteligência artificial e os novos horizontes que a tecnologia está trazendo para experiências ao vivo no universo musical ” terá mediação da apresentadora Marimoon e participação de Marianna Mello, (Diretora jurídica da Abramus), Dani Ribas (Diretora da Sonar Cultural) e Gabriela Shapiama (Gerente de Projetos Tecnológicos) e Melina Couto, Gerente de patrocínios e experiência da Heineken. O papo acontece na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.

16h30 às 17h30: Badi Assaf ministrará a oficina “Se Meu Violão Falasse” no área reservada às oficinas na Biblioteca Mário de Andrade.

17h às 19h: Happy hour no Espaço Heineken com DJ Anny B.

17 de junho (sábado)

12h30 às 13h30: “Emancipação e maturidade da mulher como produtora musical dentro e fora do estúdio” é tema do painel mediado pela jornalista Lorena Calabria, com participação das artistas Lurdez da Luz, Malka Julieta (produtora, compositora e diretora musical) e Mahmundi (artista, produtora musical e empresária), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.

12h30 às 13h30: O painel “Quanto vale o show? A matemática nem sempre exata em torno dos altos valores de cachês versus a receita dos eventos de música no Brasil” será mediado por Bia Nogueira (cantora e diretora criativa do Festival IMunNe), com participação de Luciana Simões (diretora e criadora do Festival BR135), Karen Cunha (curadora e consultora) e Luna Moreno (Festival Coma – DF) na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.

13h30 às 14h30: A jornalista Roberta Martinelli será mediadora do painel “Mulheres no jornalismo musical: o apagamento da mulher enquanto pensadora crítica na indústria da música”, com participação de Patrícia Palumbo (jornalista), Kamille Viola (jornalista e pesquisadora musical) e Julia Reis (CEO da Brasa Mag e coordenadora de conteúdo da Hypebeast Brasil), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.

13h30 às 14h30: Será realizada a oficina “DIY: como montar a sua tour”, com Larissa Conforto. O conteúdo será disponibilizado no formato online e estará disponível para o público via Zoom.

14h30 às 15h50: Painel “Discografia” será mediado por Sarah Oliveira (apresentadora) e terá participação de Xenia França e Brisa Flow na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.

15h às 16h: Também no formato digital (via Zoom), será realizada a oficina “Elaboração de Projetos Culturais” com a produtora Thais Bernardini.

15h30 às 16h30: Mediado pela jornalista Fabi Ferraz, será realizado no auditório da Biblioteca Mário de Andrade o painel “SELO IGUAL apresenta Virando a Chave: como as mulheres à frente de negócios da música podem acelerar o processo de equidade na indústria” com Eliane Dias (empresária e CEO Boogie Naipe), Cris Falcão (diretora geral para a América Latina da Ingrooves Music Group), Isabel Amorim (superintendente executiva da Ecad) e Ciça Pereira (Idealizadora da comunidade Afrotrampos e CEO da Zeferina Produções).

16h às 17h: “Som Livre apresenta: Back to Back – A nova cara da música urbana: um papo geracional sobre a voz feminina no rap e R&B brasileiros”, reunirá Didi Couto, Bivolt e Amabbi, na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.

16h30 às 17h30: Será realizada a oficina “O Mapa das Compositoras Brasileiras do Século XX” com a Doutora em História Cultural Carô Murgel.

17h às 18h: O painel “O que as Plataformas de streaming, gravadoras, associações e agregadoras estão fazendo para fomentar o crescimento das artistas hoje” terá mediação de Michelly Mury (label manager da Altafonte), com participação de Helena Gaia (gerente de artist relations da Deezer Brasil), Júlia Braga (diretora de marketing & comercial da SomLivre) e Sylvia Medeiros (vice-presidente do The Orchard Brasil), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.

17h às 19h: Happy Hour no Espaço Heineken com DJ Vivian Marques.

WME 2023

WME 2023

Shows

  • 15 de junho – Melly fará performance com show apresentado pela Deezer, na House of Coisas, às 22 horas.
  • 16 de junho – Slap ao Vivo especial PRIDE apresenta Kennye PART. Marô a partir das 19h30 e em seguida é a vez de Assucena que sobe ao palco na Praça Dom José Gaspar a partir das 21 horas.
  • 17 de junho – MC Soffia terá apresentação no dia 17 de junho, na praça Dom José Gaspar, a partir das 19h30 horas, seguido de Tássia Reis, que fará o último show do dia a partir das 21 horas.
  • 18 de junho – Os shows de encerramento do Women’s Music Event 2023 acontecerão na Casa Natura Musical, a partir das 17 horas. Mulamba sobe ao palco às 18h00, seguida de Rachel Reis às 19h30 e Drik Barbosa, que encerra a noite, às 21h.

 

Ingressos WME:

VENDAS NA SYMPLA

Passaporte Completo – R$ 120,00 inteira / R$ 60,00 meia-entrada (contempla todas as atividades presenciais do Women’s Music Event e acesso à conferência digital com os conteúdos disponíveis por 30 dias)

Diária Presencial – R$ 70,00 / R$ 35,00 (inclui a programação diária na Biblioteca Mário de Andrade)

Passaporte Digital – R$ 50,00 (contempla o acesso digital da conferência e os conteúdos gravados disponíveis por 30 dias)

 

Sobre o WME:

O Women ‘s Music Event (WME) é uma plataforma de música, negócios e tecnologia criada para aumentar o protagonismo da mulher na indústria da música. Idealizada por Claudia Assef e Monique Dardenne em 2016, a plataforma estreou em março de 2017 com a WME, maior encontro de mulheres da indústria da música em São Paulo, atraindo mais de mil pessoas em painéis de debate, workshops, shows e festas. Desde então, já realizou seis edições da WME. Além do encontro, acontece anualmente a WME Awards by Music2!, premiação desmembrada em três frentes: categoria voto popular, categoria voto técnico e homenageadas pelo conjunto de sua obra.

 

WME lançou em 2019 o seu aplicativo Cadastro de Profissionais. O app é uma versão interativa e mais robusta do Banco de Profissionais, área já existente no site Women’s Music Event e que reúne cadastros de mulheres que atuam em diferentes áreas da cadeia da música, desde as atividades mais técnicas até as mais artísticas.

Em 2021, o WME lançou o Selo Igual, iniciativa criada com o intuito de equalizar line-ups e equipes de eventos musicais, convidando empresas, festivais, agências e marcas relacionadas à música para virarem essa chave. São aptos a receber o selo festivais, festas, clubes, casas de ações e outras empresas que tenham pelo menos metade de suas equipes compostas por mulheres, pessoas não-binárias e/ou trans, considerando a área artística e produção. Mais de 40 iniciativas já possuem o selo, entre elas Se Rasgum, Coquetel, Bananada, SIM, Balaclava, Sennheiser, UBC, Ingrooves, Nova Brasil FM, Agência Lema, Mynd, Heavy House, entre outras.

 

Em sua quinta edição, em 2021, o WME impactou mais de 5 milhões de pessoas, obteve mais de 177 mil interações nas redes sociais e gerou mais de mil postos de trabalho. No âmbito digital, os conteúdos relacionados à premiação atingiram mais de 37.862 acessos, contemplando além do Brasil, os países EUA, Portugal, Irlanda, França, México, Suécia, Canadá, Colômbia e Kuwait.

 

Em 2022, a sexta edição do WME materializou o conceito phygital e reuniu presencialmente mais de 2.100 pessoas e digitalmente quase 5 mil durante a transmissão ao vivo em uma audiência espalhada por 10 países que consumiram mais de 40 horas de conteúdos. Foram mais de 100 mulheres da indústria musical que realizaram painéis, masterclasses, oficinas e shows em prol ao protagonismo feminino no mundo da música, que resultou em mais de 27 milhões de pessoas impactadas, somando com as interações das redes sociais.

 

Agência Lema

Leandro Matulja e Letícia Zioni

 

Informações para a imprensa:

Mayara Grosso

mayara@agencialema.com.br

 

Mariana Pastorello

mariana@agencialema.com.br

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é repórter especial de cultura no Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.