Listamos 5 discursos inesquecíveis da história do da cerimônia de premiação, emocionantes e divertidos, para seu esquenta para o Oscar 2021
Ganhar um Oscar é um momento para um profissional de cinema (com raríssimas exceções). Por isso o momento mais esperado da cerimônia para os espectadores é o momento em que o ganhador sobe ao palco para agradecimento.
Já vimos de tudo: discursos intermináveis, grandes protestos, gafes, tropeços… cada um deles merecerá um Top 5 do Music Non Stop.
Hoje dedicamos nossa lista ao fofo, ao genuinamente emocionante e aos que souberam domar um vulcão de emoções. Divirta-se com a primeira lista da nossa cobertura especial do Oscar 2021.
Roberto Benigni – 1999
O italiano Roberto Benigni foi indicado a duas categorias neste ano. Subiu ao palco para receber a estatueta de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O que ele não esperava, no entanto, é que voltaria para receber o de melhor ator na mesma cerimônia. Benigni, que havia se preparado para somente um discurso disparou ao microfone, entre o confuso e o abilolado: “eu sei todo o meu inglês no discurso da primeira vez!!! Agora não consigo encontrar as palavras para agradecer”.
Julia Roberts (2001)
Vencendo pela primeira vez após outros duas indicações, Julia subiu ao palco ofegante, zoando o maestro da orquestra, arrumando o vestido e… agradecendo todo mundo que ela encontrou na vida desde o nascimento. A estatueta veio pela atuação em Erin Brockovish.
Anna Paquin (1994)
Com apenas 11 anos de idade, Anna ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme O Piano, desbancando nomes como Ellen Hunt e Winona Ryder. Ficar nervosa é uma coisa. Agora, ficar nervosa foda, simpática, divertida e ainda mandar um discurso maneiro é só pra Anninha.
Cuba Gooding Jr. (1997)
Eu amo você, eu amo Deus, eu amo meu pai, eu amo Tom Cruise… o negócio foi nesse naipe. Qdo pegou o microfone Cuba avisou “sei que eu tenho pouco tempo, podem me cortar se quiserem” e saiu disparando seu amor pela indústria cinematográfica. O doido é que realmente a orquestra, quando o discurso se estendeu, começou a tocar o tema de “tchau Cuba”, ele continuou ainda mais empolgado de forma que o discurso mais a música épica combinaram perfeitamente, arrancando efusivos aplausos e risos de toda a plateia. Ah! Nós amamos você, que está lendo.
Stanley Donern (1997)
O diretor de Singin In The Rain recebeu um prêmio honorário por sua grande contribuição aos musicais. Chegou chegando, cheio de humor, chamando o Oscar de “este carinha bonitinho” que parece pesava como o Titanic. Não bastasse esta introdução ímpar, Stanley emendou uma canção de Cheek to Cheek, acompanhado do carinha bonitinho. E porque não, SAPATEOU!!! A história do cinema em forma de fofura.