Bar Alto Bar Alto – foto: divulgação

Tokio, Popload e Balaclava se unem para abrir o Bar Alto, novo espaço na Vila Madalena. Banda Shame toca na primeira noite.

Jota Wagner
Por Jota Wagner

Inauguração do Bar Alto rola dia 14 de novembro, com apresentação da banda inglesa Shame

A partir de dezembro, a Vila Madalena ganha mais uma opção para shows e festas de música alternativa. Três grupos de peso na cultura anunciaram a abertura do Bar Alto, na rua Aspicuelta.

Popload, organizadora do Popload Festival e portal de música, o Balaclava, um dos mais importantes selos de música independente do país, e o pessoal da Tokio (balada / edifício no centrão) juntaram forças para abrir este novo espaço. O MNS teve acesso a imagens exclusivas do projeto e já podemos saber o que esperar do novo Bar Alto. Um ambiente com dois pisos, sendo um com cara de clubinho (o que você vê na imagem). Cabine do DJ ao lado do balcão do bar e espaço para aparentemente umas 200 pessoas. No piso inferior, tudo indica que o espaço terá um palco para bandas. Afinal, trata-se um projeto que envolve Popload e Balaclava

Bar Alto

projeto do Bar Alto

Os criadores farão uma espécie de “pré-inauguração”, a cargo da banda inglesa Shame, considerada (além de The Idles e Fontaines D.C.) parte da turma responsável por hypar novamente o punk e o hardcore para a meninada. Como as obras ainda não estarão totalmente finalizadas, o evento vai servir para apresentar a casa ao público da cidade, com ingressos a partir de 130 Reais.

O Shame já tocará em São Paulo dois dias antes, no festival da Balaclava, e fica mais um pouco na cidade para a pré-inauguração do Bar Alto, com a promessa de um “show intimista”, segundo os organizadores.

Depois do show da Shame, o Bar Alto abrirá em esquema de soft opening até dezembro, mês programado para a inauguração oficial da casa.

Serviço – Bar Alto

Endereço: Rua Aspicuelta, 194 – Alto de Pinheiros, São Paulo

Data: 14/10

Horário: 19h

Valores: A partir de R$130

Link aqui

 

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é repórter especial de cultura no Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.

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