Festival chama atenção por levar grandes artistas para fora dos centros manjados e manter preocupação com a igualdade de gêneros na produção
O Festival Timbre – Os Primeiros 10 anos se prepara para a grande festa da sua 7ª edição que ocorre neste final de semana nos dias 16 e 17 de setembro, no Teatro Municipal de Uberlândia. Os ingressos continuam à venda no site oficial do evento. Além da meia entrada convencional, onde é obrigatória a apresentação da carteirinha de estudante, também é possível garantir o desconto doando 1kg de alimento não perecível.
No dia 16 de setembro, o festival recebe os shows das bandas Terno Rei (SP), que chegam à Uberlândia com a bem sucedida turnê “Gêmeos” (Balaclava Records/2022) do recém lançado álbum de mesmo nome e que tem lotado todos os locais por onde passa. Além da mineira Bia Ferreira, que ganhou projeção nacional após sua canção “Cota não é esmola” alçá-la ao voo nacional. Bia chega direto de Portugal, última data da sua turnê europeia, para o Timbre e mostra o álbum “Igreja Lesbiteriana, Um Chamado” (2019) e canções novas que estarão no próximo no segundo disco da cantora, que é negra e ativista da causa LGBTQIA+. O artista Enzo Banzo fecha o line up da primeira noite do evento.
No dia 17 de setembro, o festival recebe os principais shows com Marina Sena (MG), Jovem Dionísio (PR), Zeca Baleiro (MA), Pitty (BA), Potyguara Bardo (RN) num show especial com participação de Kaya Conky, Costa Gold (SP), Maneva (SP) convida Arthur Xará (MG), Pássaro Vivo (MG) que terá com a participação da mineira Mariana Cavanellas, o jovem Kaike (MG), que foi o artista escolhido por um grupo de jurados na edição online de 2021. No mesmo dia, o Timbre também traz o palco voltado para o eletrônico, o Palco Absolut, que contará com DJs e mais as performances das bandas Irmãs de Pau (MG) e Coletivo 3000.
Atrações gratuitas fecham o festival
No dia 18 de setembro, o Timbre faz uma parceria com o projeto Arte na Praça, que comemora 20 anos de história e traz programação gratuita para todos, com destaque para os shows do rapper queer Rico Dalasam (SP) que chega à Uberlândia com o recém lançado álbum “Fim das Tentativas” (2022), o grupo brasiliense Remobília com remanescentes do amado grupo Móveis Coloniais de Acaju, e o grupo mineiro Dom Capaz, que apresentam músicas do EP “Terminal” (2021). Fecham o line up desse dia as artistas Fernanda Vital, Ruby e Congadar, todas atrações mineiras. O evento será na Praça Sérgio Pacheco.
Evento também terá arrecadação de alimentos não perecíveis e reciclagem para recuperação de dependentes químicos
O Festival Timbre – Os Primeiros 10 anos se prepara para a grande festa da sua 7ª edição que ocorre neste final de semana nos dias 16 e 17 de setembro, no Teatro Municipal de Uberlândia (Av. Rondon Pacheco, 7070 – Tibery, Uberlândia – MG, 38405-142). Os ingressos continuam à venda no site oficial do evento. Além da meia entrada convencional, onde é obrigatória a apresentação da carteirinha de estudante, também é possível garantir o desconto doando 1kg de alimento não perecível.
Bia Ferreira. Foto: Divulgação
No dia 16 de setembro, o festival recebe os shows das bandas Terno Rei (SP), que chegam à Uberlândia com a bem sucedida turnê “Gêmeos” (Balaclava Records/2022) do recém lançado álbum de mesmo nome e que tem lotado todos os locais por onde passa. Além da mineira Bia Ferreira, que ganhou projeção nacional após sua canção “Cota não é esmola” alçá-la ao voo nacional. Bia chega direto de Portugal, última data da sua turnê europeia, para o Timbre e mostra o álbum “Igreja Lesbiteriana, Um Chamado” (2019) e canções novas que estarão no próximo no segundo disco da cantora, que é negra e ativista da causa LGBTQIA+. O artista Enzo Banzo fecha o line up da primeira noite do evento.
Pitty. Foto: Otavio Sousa/Divulgação
No dia 17 de setembro, o festival recebe os principais shows com Marina Sena (MG), Jovem Dionísio (PR), Zeca Baleiro (MA), Pitty (BA), Potyguara Bardo (RN) num show especial com participação de Kaya Conky, Costa Gold (SP), Maneva (SP) convida Arthur Xará (MG), Pássaro Vivo (MG) que terá com a participação da mineira Mariana Cavanellas, o jovem Kaike (MG), que foi o artista escolhido por um grupo de jurados na edição online de 2021. No mesmo dia, o Timbre também traz o palco voltado para o eletrônico, o Palco Absolut, que contará com DJs e mais as performances das bandas Irmãs de Pau (MG) e Coletivo 3000.
Atrações gratuitas fecham o festival
No dia 18 de setembro, o Timbre faz uma parceria com o projeto Arte na Praça, que comemora 20 anos de história e traz programação gratuita para todos, com destaque para os shows do rapper queer Rico Dalasam (SP) que chega à Uberlândia com o recém lançado álbum “Fim das Tentativas” (2022), o grupo brasiliense Remobília com remanescentes do amado grupo Móveis Coloniais de Acaju, e o grupo mineiro Dom Capaz, que apresentam músicas do EP “Terminal” (2021). Fecham o line up desse dia as artistas Fernanda Vital, Ruby e Congadar, todas atrações mineiras. O evento será na Praça Sérgio Pacheco.
Ações pelo meio ambiente e pelo ser humano
Este ano, o Timbre faz a parceria com o SESC Mesa Brasil Triângulo, programa criado pela instituição para arrecadar alimentos e produtos para ONGs. Este ano, o projeto prevê a arrecadação de 5 mil quilos, que serão doados para as cerca de 400 instituições cadastradas. “Nós trabalhamos com tudo aquilo que não tem mais valor comercial para as empresas e arrecadamos não só alimentos, mas também produtos para bebê, escritório, materiais de limpeza, entre outros. Pois dentro da nossa carta de instituições, temos abrigo de idosos, crianças. Acompanhamos as instituições de perto e também fazemos ações educativas para os coordenadores dessas”, conta Vanessa de Paula Ferreira, a supervisora do programa SESC Mesa Brasil Triângulo.
Outra parceria que vale ressaltar é com a associação sem fins lucrativos Arca do Resgate, que fará o recolhimento de todo o lixo reciclável do evento e trabalha com a ressocialização de pessoas em situação de rua e dependentes químicos. A empresa que já tem 4 anos de projeto social, colhe, faz a limpeza, separação e venda do material para parceiros, ajudando o meio ambiente e as pessoas. “Fazemos isso para ajudar as pessoas e pelo impacto ambiental. Para você ver, como o que é lixo para uns, pode ser uma fonte de renda para outros”, comenta Hermes Henrique Ferreira, tesoureiro da Arca.
O Festival Timbre – Os Primeiros 10 anos é uma realização da Eventaria Produções, Timbre Cultural e Lucas Antônio Cordeiro, viabilizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Uberlândia, com incentivo da Natura Musical e Martins e apoio da Citrino, J&L, Açaí Tribomix, Maxim, GreenRun, Promocar, Colégio Gabarito e eFácil.
via assessoria de imprens
Serviço
Data: Dias 16, 17 e 18 de setembro
Horário: conferir de acordo com o dia
Locais: Teatro Municipal de Uberlândia e Praça Sérgio Pacheco
Ingressos e Mais Informações: https://festivaltimbre.com.br/
Classificação: 16 anos
Dia 16 de setembro
Bia Ferreira, Terno Rei e Enzo Banzo
Dia 17 de setembro
Marina Sena (MG), Jovem Dionísio (PR), Zeca Baleiro (MA), Pitty (BA), Potyguara Bardo (RN) participação de Kaya Conky (MG), Costa Gold (SP), Maneva (SP), Pássaro Vivo (MG) participação Mariana Cavanellas (MG), Kaike (MG).
Dia 18 de setembro
Congadar (MG), Ruby (MG), Fernanda Vital (MG), Dom Capaz (MG), Remobília (DF) e Rico Dalasam (SP).
Mais sobre o Timbre
O Festival Timbre é o principal festival de música independente do Triângulo Mineiro e um importante fomentador da cultura nacional. Pelos palcos já passaram artistas de todas as regiões do país, com destaque para nomes como: Elza Soares, Criolo, Anavitória, Marcelo D2, Tiago Iorc, Emicida, Rael, Nação Zumbi, Karol Conká, além de diversos artistas em início de carreira que tiveram no Timbre a oportunidade de se apresentar para grandes públicos. Foram mais de 140 shows, em 6 edições realizadas entre 2012 e 2019 com mais de 100.000 pessoas.
Com o propósito de estimular a diversidade musical, social, étnica e de orientação sexual, o Timbre é um festival plural, com várias ações sociais, ambientais e programações gratuitas. O festival desde 2018 vem cumprindo o compromisso de ter pelo menos 50% da line-up de mulheres, 50% da line-up de artistas mineiros, além da presença obrigatória de artistas negros e LGBTQIA+. Em 2019 mais de 80% da equipe de produção do festival foi composta por mulheres.
(SP) que chega à Uberlândia com o recém lançado álbum “Fim das Tentativas” (2022), o grupo brasiliense Remobília com remanescentes do amado grupo Móveis Coloniais de Acaju, e o grupo mineiro Dom Capaz, que apresentam músicas do EP “Terminal” (2021). Fecham o line up desse dia as artistas Fernanda Vital, Ruby e Congadar, todas atrações mineiras. O evento será na Praça Sérgio Pacheco.
Ações pelo meio ambiente e pelo ser humano
Este ano, o Timbre faz a parceria com o SESC Mesa Brasil Triângulo, programa criado pela instituição para arrecadar alimentos e produtos para ONGs. Este ano, o projeto prevê a arrecadação de 5 mil quilos, que serão doados para as cerca de 400 instituições cadastradas. “Nós trabalhamos com tudo aquilo que não tem mais valor comercial para as empresas e arrecadamos não só alimentos, mas também produtos para bebê, escritório, materiais de limpeza, entre outros. Pois dentro da nossa carta de instituições, temos abrigo de idosos, crianças. Acompanhamos as instituições de perto e também fazemos ações educativas para os coordenadores dessas”, conta Vanessa de Paula Ferreira, a supervisora do programa SESC Mesa Brasil Triângulo.
Outra parceria que vale ressaltar é com a associação sem fins lucrativos Arca do Resgate, que fará o recolhimento de todo o lixo reciclável do evento e trabalha com a ressocialização de pessoas em situação de rua e dependentes químicos. A empresa que já tem 4 anos de projeto social, colhe, faz a limpeza, separação e venda do material para parceiros, ajudando o meio ambiente e as pessoas. “Fazemos isso para ajudar as pessoas e pelo impacto ambiental. Para você ver, como o que é lixo para uns, pode ser uma fonte de renda para outros”, comenta Hermes Henrique Ferreira, tesoureiro da Arca.
O Festival Timbre – Os Primeiros 10 anos é uma realização da Eventaria Produções, Timbre Cultural e Lucas Antônio Cordeiro, viabilizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Uberlândia, com incentivo da Natura Musical e Martins e apoio da Citrino, J&L, Açaí Tribomix, Maxim, GreenRun, Promocar, Colégio Gabarito e eFácil.
Festival Timbre – Completo – Feed.png
Serviço
Data: Dias 16, 17 e 18 de setembro
Horário: conferir de acordo com o dia
Locais: Teatro Municipal de Uberlândia e Praça Sérgio Pacheco
Ingressos e Mais Informações: https://festivaltimbre.com.br/
Classificação: 16 anos
Dia 16 de setembro
Bia Ferreira, Terno Rei e Enzo Banzo
Dia 17 de setembro
Marina Sena (MG), Jovem Dionísio (PR), Zeca Baleiro (MA), Pitty (BA), Potyguara Bardo (RN) participação de Kaya Conky (MG), Costa Gold (SP), Maneva (SP), Pássaro Vivo (MG) participação Mariana Cavanellas (MG), Kaike (MG).
Dia 18 de setembro
Congadar (MG), Ruby (MG), Fernanda Vital (MG), Dom Capaz (MG), Remobília (DF) e Rico Dalasam (SP).
Mais sobre o Timbre
O Festival Timbre é o principal festival de música independente do Triângulo Mineiro e um importante fomentador da cultura nacional. Pelos palcos já passaram artistas de todas as regiões do país, com destaque para nomes como: Elza Soares, Criolo, Anavitória, Marcelo D2, Tiago Iorc, Emicida, Rael, Nação Zumbi, Karol Conká, além de diversos artistas em início de carreira que tiveram no Timbre a oportunidade de se apresentar para grandes públicos. Foram mais de 140 shows, em 6 edições realizadas entre 2012 e 2019 com mais de 100.000 pessoas.
Com o propósito de estimular a diversidade musical, social, étnica e de orientação sexual, o Timbre é um festival plural, com várias ações sociais, ambientais e programações gratuitas. O festival desde 2018 vem cumprindo o compromisso de ter pelo menos 50% da line-up de mulheres, 50% da line-up de artistas mineiros, além da presença obrigatória de artistas negros e LGBTQIA+. Em 2019 mais de 80% da equipe de produção do festival foi composta por mulheres.