Liad Krispin (de amarelo), gerente de brand da Adidas global, entre os DJs alemães Dixon, Henrik Schwarz, Kristian Beyer e Frank Wiedemann (da dupla Âme) e o brasileiro Davis na final da Copa do Brasil

Patrocinadora da Alemanha e Argentina, Adidas faz a festa também fora de campo na Copa do Brasil

Claudia Assef
Por Claudia Assef
Liad Krispin (de amarelo), gerente de brand da Adidas global, entre os DJs alemães Dixon, Henrik Schwarz, Kristian Beyer e Frank Wiedemann (da dupla Âme) e o brasileiro Davis na final da Copa do Brasil

Liad Krispin (de amarelo), gerente de brand da Adidas global, entre os DJs alemães Dixon, Henrik Schwarz, Kristian Beyer e Frank Wiedemann (da dupla Âme) e o brasileiro Davis na final da Copa do Brasil

A Copa não poderia ter terminado melhor para a Adidas. Patrocinadora oficial do mundial, a marca alemã se deu superbem dentro de campo, assinando os uniforme dos dois times finalistas, mas também fora dele. Ela patrocinou uma série de festas no Brasil com DJs alemães do selo Innervisions (leia-se Dixon, a dupla Âme e Henrik Schwarz).

A ideia da marca era mostrar um pouco da noite eletrônica da Alemanha para o público brasileiro. “Tivemos uma Copa incrível, emocionante. As festas foram sensacionais e acho que conseguimos trazer um pouco da nossa noite para o Brasil”, disse o isralense Liad Krispin, que há seis anos é diretor global da marca em Berlim.

“Foi legal também para mostrar que a Adidas tem um lado que vai muito além do esporte. Nossa intenção era focar no público mais trendsetter, e acho que fomos muito bem-sucedidos, o brasileiro nos recepcionou incrivelmente bem”, diz.

Liad já conhecia a fama noturna de São Paulo, mas se surpreendeu com o Rio. “Foi muito incrível levar esses DJs pro Rio, a festa foi atá as 10h e a pista ainda estava lotada. Em um momento a pista toda estava gritando ‘Alemanha! Alemanha!’ Foi inesquecível”, conta.

 

 

 

Claudia Assef

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Autora do único livro escrito no Brasil sobre a história do DJ e da cena eletrônica nacional, a jornalista e DJ Claudia Assef tomou contato com a música de pista ainda criança, por influência dos pais, um casal festeiro que não perdia noitadas nas discotecas que fervilhavam na São Paulo dos anos 70.