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Cinebiografia de Michael Jackson é adiada para o fim de 2025

Michael

Jaafar Jackson como Michael Jackson no filme 'Michael'. Foto: Kevin Mazur/Divulgação

Filme traz o sobrinho do Rei do Pop, Jaafar Jackson, interpretando o tio

Quem estava ansioso para a chegada de Michael, a cinebiografia de Michael Jackson, vai ter que esperar um poquinho mais. Segundo o Deadline, a estreia do filme, que estava originalmente prevista para os cinemas americanos em 18 de abril de 2025, foi adiada para 03 de outubro do mesmo ano. Ainda de acordo com o portal, o adiamento acontece para posicionar a obra “no caminho dos prêmios”.

Dirigido por Antoine Fuqua, produzido por Graham King [Bohemian Rhapsody] e distribuído pela Lionsgate e a Universal Pictures, Michael traz Jaafar Jackson, filho de Jermaine Jackson [que fez sucesso no famoso grupo  The Jackson 5] e sobrinho do Rei do Pop, interpretando o papel principal.

Ainda sem ser lançado oficialmente, o primeiro trailer do filme foi mostrado exclusivamente a críticos de cinema na CinemaCon, principal conferência da indústria de Hollywood, que rolou neste ano entre os dias 08 e 11 de abril, em Las Vegas, Estados Unidos. Fora isso, pouco se conhece sobre a cinebio.

Em entrevista à Entertainment Weekly, Fuqua falou sobre a semelhança entre tio e sobrinho: “É incrível como [Jaafar] é parecido com o Michael. Soa como ele, dança como ele, canta”. O diretor também prometeu trazer o “bom, o mau e o feio” da vida de MJ, indo ao encontro do que diz a sinopse do filme:

Michael trará ao público um retrato fascinante e honesto do homem brilhante, porém complicado, que se tornou o Rei do Pop. O filme apresenta seus triunfos e tragédias em uma escala épica e cinematográfica — desde seu lado humano e suas lutas pessoais até seu inegável gênio criativo, exemplificado por suas performances mais icônicas. Como nunca antes, o público terá uma visão interna de um dos artistas mais influentes e pioneiros que o mundo já conheceu”.

Entretanto, por também trazer os executores do espólio de Jackson, John Branca e John McClain, parece legítimo questionar até que ponto todas as polêmicas envolvendo acusações de abuso sexual de crianças [que nunca foram comprovadas, mas marcaram profundamente a vida de Michael Jackson] terão um olhar de neutralidade.

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