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Björk vai virar exposição no MoMA em 2015. Listamos 10 coisas que não podem faltar
- foto: divulgação
- A primeira gavação de Björk foi uma cover da faixa I Love To Love (But My Baby Just Loves to Dance), da inglesa Tina Charles. Isso foi em 1976, e a islandesa tinha essa carinha fofa aí da foto. Bem que podiam mostrar alguns vídeos dessa época
- Poucas coisas são mais tristes na vida do que o filme Dancer in The Dark, em que Björk faz o papel de Selma Jezkova. Mesmo assim, seria legal demais ver peças de roupas da personagem no MoMA
- Alguns vinis da coleção pessoal de Björk também não seria nada mal
- A gente adoraria ver umas roupas da fase clubber da cantora, época em que ela namorava o Goldie
- Esta imagem não deve faltar na mostra: um still do clipe All Is Full of Love, dirigido pelo gênio Chris Cunningham
- A peruca bombril ruiva que ela usou nas fotos do Biophilia também seria legal ver
- Não tem muito a ver com arte, mas a gente adoraria ver umas fotos da bebê Björk, gorduchinha e de olhos puxados
- Björk foi das primeiras artistas a usar em seus shows o Reactable, um sequenciador que funciona a base de toque que mais parece um theremin do futuro. Seria bem legal se os visitantes da exposição pudessem “tocar” músicas da Björk a partir de uma versão gigante do instrumento
- Por fim, por que não dar uma voltinha na barriga do urso gigante do clipe de Human Behavior, assim como a Björk faz no vídeo?
O Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, anunciou nesta quarta (18) que irá sediar entre 7 de março e 7 de junho de 2015 uma ampla exposição sobre a vida e a obra da cantora, compositora e musicista (entre outras coisas) Björk. Depois da exposição de David Bowie, reunida pelo Victoria & Albert Museum em 2012, e que esteve no MIS no início deste ano, a mostra da islandesa no MoMA vai ser outra que fará tremer o mundo pop.
Com curadoria de Klaus Biesenbach, que é diretor do MoMA PS1 (no Queens), além de ser curador geral do MoMA de NY, a exposição Björk irá revisitar os trabalhos da artista ao longo de mais de 20 anos de carreira e sete álbuns lançados; de Debut (1993) a Biophilia (2011) – parece que Sugarcubes, primeira banda “de adulto” da cantora, está fora da retrospectiva, chuif.
Estarão reunidos na exposição samples de seus trabalhos em forma de áudio, filmes, instrumentos, objetos, roupas e vídeos. Björk assina a narrativa da mostra, escrita em parceria com o escritor Sjón Sigurdsson, também islandês. Também estarão no MoMA as colaborações de Björk com diretores de vídeo, fotógrafos e estilistas.
Entre os pontos altos está uma “experiência musical e cinematográfica” em 3D, criada pelo diretor Andrew Huang. O jeito é ir programando – e parcelando – uma passagem para Nova York no próximo verão americano, pois o MoMA será o único museu a sediar a exposição Björk. Enquanto 2015 não chega, a gente resolveu ir dando algumas ideias (aloka) para o curador da mostra, de algumas coisinhas que adoraríamos ver em exibição no MoMA. Saca só na galeria de fotos.
Veja o clipe de All Is Full of Love, dirigido por Chris Cunningham