Madonna Madonna na Arena O2, em Londres. Foto: Reprodução

Madonna terá série biográfica na Netflix

Jota Wagner
Por Jota Wagner

Rainha do Pop se juntou a Shawn Levy, diretor de Deadpool & Wolverine e Uma Noite No Museu e produtor de Stranger Things

Cercado por muito cuidado, controle e longas negociações, tudo indica que em breve a história da mulher artista que mais vendeu discos na história da música está prestes a sair do papel e começar a a ser produzida. Em dois formatos diferentes. Segundo divulgou a revista Deadline, Madonna se uniu a Shawn Levy, diretor de Deadpool & Wolverine e Uma Noite No Museu e dono da 21 Laps Entertainment (produtora por trás do superhit da Netflix, Stranger Things), para produzir uma série para a Netflix sobre um determinado período da carreira da artista.

Tanto a Rainha do Pop quanto Levy não entregaram qual será essa época, mas especula-se que o roteiro irá se debruçar aos primeiros passos de sua carreira, quando mudou-se de Michigan para Nova Iorque, com apenas 35 doletas no bolso, em busca da fama — algo que conseguiu já em seu primeiro álbum, Madonnaem 1983.

O projeto segue em paralelo com a cinebiografia que Madonna anunciou em conjunto com a Universal Pictures em 2020 — um filme para cinema sobre sua vida, que ainda não saiu do papel, travado em negociações sobre seu conteúdo, com a atriz Julia Garner no papel principal. Sim, como é de constume em tudo o que a envolve, a cantora tem o controle sobre como, o que e quanto será contado de sua história, tanto na biopic da Universal, quanto na série para a Netflix.

“Quero contar a incrível jornada da vida que me levou a ser uma artista, uma musicista e uma dançarina. Um ser humano tentando sobreviver neste mundo”, contou em 2020, quando tornou pública a novidade, ao lado dos executivos da Universal.

A série, ainda segundo a Deadlilne, está em estágio embrionário e tem como certa apenas a parceria com Levy. Data de lançamento, atores e mais detalhes sobre o roteiro seguem ainda em segredo.

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é repórter especial de cultura no Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.