Garoto jogando videogame Foto de Clastr Cloud Gaming, por Unsplash

4 famosos que mostram que não tem idade para gostar de jogos online

Jota Wagner
Por Jota Wagner

Em teoria, os jogos de videogame são perfeitos para pessoas de todas as idades e diferentes tipos de vivência

A multiplicidade de gêneros faz com que eles sejam acessíveis para os mais variados públicos, desde aqueles que gastam horas desenvolvendo habilidades motoras, até os jogadores mais casuais.

Apesar disso, existe pouca representatividade de pessoas mais velhas no mundo dos videogames. Quer dizer, esta é a impressão inicial, a qual acaba não sendo corroborada pela realidade. A fim de provar que não existe idade para jogar, nessa lista nós trouxemos exemplos de 4 celebridades gamers!

1 – Ary Fontoura

Aos 90 anos de idade, Ary Fontoura é facilmente um dos maiores atores brasileiros ainda vivos. Com uma carreira extensa e premiada, é inegável a sua importância para a cultura brasileira. O que poucos sabem é que ele passa as horas vagas jogando videogames, especialmente os esportivos, como FIFA.

FIFA é um dos melhores títulos para quem é fã de esportes, já que permite que os jogadores controlem um time, levando-o à vitória ou à derrota. De maneira similar, os cassinos online, como Betano, permitem que apostadores façam previsões a respeito da performance dos times de futebol.

A relação da Betano com o futebol vai ainda mais além, com a casa de apostas sendo a patrocinadora oficial do Atlético Mineiro e do Fluminense. Este último, inclusive, foi a casa da estrela Richarlison, o qual é um personagem jogável em FIFA 23 e cujas performances podem ser apostadas pela internet.

2 – Ana Maria Braga

É impossível falar sobre gamers brasileiros famosos sem citar Ana Maria Braga. Antes mesmo de outras celebridades admitirem o seu apreço pelos videogames, Ana já fazia listas dos seus jogos favoritos, demonstrando um conhecimento admirável de franquias como Metal Gear e God of War.

O amor de Ana Maria Braga pelos games é especialmente notável porque a maior faixa demográfica de jogadores online costuma ser de homens com uma idade bem mais nova. Ana quebra o preconceito e prova que a paixão pelos videogames não tem gênero e muito menos um “limite” de idade.

3 – Jennifer Tilly

Indicada ao Oscar e estrela da série de filmes “Brinquedo Assassino”, Jennifer Tilly tem uma longa carreira como jogadora de pôquer profissional, tendo participado de alguns dos maiores campeonatos do mundo, tanto online, quanto offline. Atualmente, Tilly tem 64 anos e continua jogando avidamente.

Ao contrário de outros gamers dessa lista, Jennifer Tilly foca seus interesses em jogos de cartas pela internet, os quais podem ser jogados em cassinos online.

A plataforma Bet365, por exemplo, possui uma série de competições online de pôquer, abrangendo as diferentes categorias do jogo de cartas.

Além dos eSports envolvendo baralhos, Bet365 possui slots (bastante comuns em cassinos físicos) e outros tipos de jogos, todos os quais podem ser acessados através do navegador. Novos jogadores recebem créditos no valor de R$200, que podem ser usados para apostas esportivas no site. Veja nesse vídeo como é simples participar.

4 – Jamie Lee Curtis

Quando falamos sobre Jamie Lee Curtis, é difícil pensar em apenas um filme protagonizado por ela, considerando a sua longa e próspera carreira em Hollywood. Mais recentemente, a atriz foi premiada com um Oscar de melhor atriz coadjuvante pelo filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”.

A paixão de Curtis pelos games também é igualmente longa. A ligação dela com os jogos eletrônicos é especialmente interessante porque é algo que divide com as filhas, chegando até mesmo a comparecer na companhia delas em convenções da indústria fazendo “cosplay” de personagens.

Como deu pra perceber, os videogames são um hobby atrativo para pessoas de todas as idades e profissões. Mais do que isso, os jogos eletrônicos podem ser um meio interessante de nos conectarmos, seja presencialmente ou remotamente, através das partidas pela internet.

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é repórter especial de cultura no Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.